Carlos Farinha, diretor adjunto da PJ, vai reformar-se. É um dos mais sólidos quadros desta polícia. Destacou-se na investigação dos incêndios, dos abusos sexuais a menores, das ciências forenses, no crime económico. Subiu a corda a pulso. Começou como técnico forense, foi inspetor, coordenador, chegou à direção nacional. A aprendizagem contínua foi um dos seus segredos. Sai no tempo em que deve sair mas demasiado cedo para o que ainda pode dar ao País. Profissionais como Teófilo Santiago, José Brás, Paulo Rebelo, entre outros, e, agora, Carlos Farinha, vão para a disponibilidade ou para a reforma e ficam no limbo do inefável idadismo. No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público. Um luxo extravagante para um País onde não abunda a qualidade e a mediocridade é cada vez mais atrevida. E premiada.
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No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
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