Sul da Península Ibérica é hoje um território ‘narco’. Os sinais são evidentes. Há uns meses, traficantes destruíram a tiro a vigilância eletrónica de Gibraltar. Têm estações de serviço ambulantes no mar para abastecer as lanchas. Falsificaram provas contra polícias. Traficam com barco e aviões, alguns dos quais partem de Portugal. Fazem desembarques em toda a linha da costa peninsular. Têm uma logística brutal. Estão armados até aos dentes e matam quem se lhes põe à frente, rouba ou perde a droga. Há dias, foram capturados traficantes na praia do Amado, Aljezur, com armas de guerra, mas um juiz libertou-os. Quem foi incompetente neste caso? Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca, tentando criminalizar imigrantes que apenas querem ter uma vida decente.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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