O procurador alemão Wolters foi taxativo, em 2020: tinha provas materiais de que Maddie estava morta e de que o assassino seria o alemão Bruckner. Cinco anos depois, o suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça. A retórica do magistrado esconde uma outra realidade. Na verdade, nunca teve provas e apostou que Bruckner, um pedófilo com cadastro, atingisse o pleno de condenações nos casos em que estava a ser julgado. Isso permitiria aplicar-lhe uma medida de segurança equivalente a uma pena relativamente indeterminada, Bruckner ficava preso para a vida, o caso Maddie arrumado. Falhou, teve de libertá-lo. Por cá, a libertação seria um escândalo maior do que o ‘esquema’ da medida de segurança. Afinal, Bruckner não é flor que se cheire. Mas tudo isto não é uma enorme paródia?
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
Se o Alasca foi um pequeno passo para pôr cobro à guerra, Washington pode ser um grande passo para chegar à paz.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos