Em 2001 fui ver o Sporting às Antas, vestido com as cores do meu clube. Só consegui bilhete para a arquibancada e, à entrada, um elemento da polícia especial aconselhou-me a tirar a camisola do Sporting, caso contrário não conseguia garantir a minha integridade física. Expliquei ao senhor polícia que a missão dele era justamente garantir que podia assistir ao jogo, vestido com a camisola do Sporting, sem que a minha integridade corresse risco. E, dito isto, avancei para o meu lugar. Foi a única vez que vi um jogo escoltado pela polícia, no meio de adeptos intrigados, achando que vinha de uma precária em Custóias, como aliás me perguntaram.
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Será que o Natal vai trazer Cristiano, no sapatinho?
Ainda há coisas que reconfortam no nosso futebol.
Bem fez o Sporting em denunciar o protocolo.
Inclusive, lembro-me do Rui Jorge e, mais remotamente, do Jordão, que foram idolatrados pela massa associativa.
Se um baço Sporting ganhou o jogo frente ao Santa Clara, a Adán o deve.
Sem ser bruxo, arrisco que Sérgio já terá chamado a árbitros coisa pior.
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