É urgente repensar a gestão dos serviços de saúde, colocando a qualidade do contacto humano no centro das prioridades, acima das métricas quantitativas. A formação contínua de todos deve reforçar não só as competências técnicas, mas também a comunicação, a escuta ativa e a empatia.
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É preciso iniciativa para garantir a continuidade e a qualidade do SNS.
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O país evoluiu desde que garantiu cuidados de saúde a todos.
Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano?
No Hospital Prisional de São João de Deus apenas nove médicos cuidam de 141 reclusos.
A solução para o SNS não é penalizar os prestadores de serviço.
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