O plano de inverno do SNS é processual e não transformador. O despacho ministerial pede, aos do costume, um esforço adicional. Na prática pouco ou nada acontecerá.
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Ter um SNS à altura da generosidade da nova geração de médicos.
Cada um tem o seu papel e o do médico é insubstituível.
Metade dos casos são pouco ou nada urgentes.
A saúde não se mede em volumes de produção, mas em resultados.
Recordar Maria de Sousa é reafirmar que rigor e cidadania caminham juntos.
Rigor financeiro, sim. Sacrifício dos doentes, nunca.
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