Reduzir 10% da despesa corrente do Serviço Nacional de Saúde é muito mais do que um exercício contabilístico, é uma decisão política com consequências humanas. O SNS existe para defender os doentes, garantir a qualidade dos cuidados e assegurar o acesso universal em tempo útil. Nenhuma medida orçamental pode colocar isso em causa.
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As lições de 2025 são inequívocas e exigem ação firme.
Valorizar os médicos é, acima de tudo, proteger a sociedade.
Sistemas de saúde frágeis custam vidas e ampliam desigualdades.
Ter um SNS à altura da generosidade da nova geração de médicos.
Cada um tem o seu papel e o do médico é insubstituível.
Metade dos casos são pouco ou nada urgentes.
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