Esta semana trouxe dois momentos relevantes para a ASFIC. Em Lisboa, como coorganizadora da conferência ‘Funções Soberanas do Estado’, o tema central foi o Crescimento Económico. Demonstrou-se que não há desenvolvimento sustentável sem um Estado forte, capaz de garantir segurança, justiça e investigação criminal. Num contexto de criminalidade mais complexa e globalizada, a confiança dos cidadãos e a própria competitividade do país dependem da robustez das funções soberanas.
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Confiança dos cidadãos depende da robustez das funções soberanas.
Onde a sindicalização é forte, há justiça social e progresso.
O crime não tem hora. A investigação tampouco.
Na maioria dos tribunais portugueses as condições são precárias.
A confusão gerada pela PGR revela um desconhecimento preocupante do regime remuneratório da PJ.
O Estado não pode ser patrão que exige o impossível, falha nos meios e lava as mãos das consequências.
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