Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoApós o meu texto sobre um caso trágico de violência doméstica fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública por parte de amigos influentes de quem veio a terreiro enfiar a carapuça. Mas a mim não me lincham! Quase nada me surpreendeu, nem o silêncio perante um crime público que este ano já matou mais de 20 pessoas, nem as falsas declarações de vítimas de Síndrome de Estocolmo, preocupadas em manter a imagem pública e o estatuto social.
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O Chega ainda é um partido unipessoal.
A instauração da República é uma das datas decisivas da construção moderna de Portugal.
Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
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