Regressemos ao escandaloso caso de incumprimento de uma decisão judicial pela Segurança Social, relacionada com um pensionista, ontem relatado pelo CM. Em Portugal, um cidadão está submetido a regras fiscais draconianas. Todos os dias é extorquido por taxas e taxinhas. Nos serviços públicos vê-se a braços com um ónus burocrático insustentável. Pessoas e empresas enfrentam a ineficácia de largos setores da justiça, como a administrativa e tributária, da saúde ou da educação, com resignação, como se fosse uma inevitabilidade. Se a isso somarmos um Estado que atira a boa-fé e a confiança dos cidadãos para o lixo, que despreza valores como a previsibilidade das regras e a segurança jurídica, que se comporta como um ladrão de estrada, que não cumpre um contrato básico, como o da reforma, com que democracia ficamos!?
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No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
Se o Alasca foi um pequeno passo para pôr cobro à guerra, Washington pode ser um grande passo para chegar à paz.
Putin não parece homem para se deixar intimidar, mas alguma coisa de importante há de sair do encontro, onde a UE fica à porta, não foi convidada.
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