O futuro da Ucrânia decide-se amanhã no Alasca, território adquirido pelos norte-americanos aos russos, em 1897. Na véspera do encontro entre os líderes das duas superpotências, Trump avisou Putin que a hora não é para brincadeiras e que terá de ceder, caso contrário sofrerá graves consequências, ao estilo ‘ou vai ou racha’. Putin não parece homem para se deixar intimidar, mas alguma coisa de importante há de sair do encontro, onde a UE fica à porta, não foi convidada. A guerra trava-se na Europa, os 27 têm feito um esforço enorme para assegurar a Kiev os meios necessários para se defender do invasor, mas é posta de lado pelo ‘amigo’ americano no momento da verdade. A UE necessita, definitivamente, de lideres fortes, que garantam uma verdadeira política de segurança externa e defesa comuns, sob pena de se tornar ainda mais irrelevante.
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O Chega ainda é um partido unipessoal.
A instauração da República é uma das datas decisivas da construção moderna de Portugal.
Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
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