O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor. Fez ontem um comunicado a corrigir-se, depois de ter qualificado a notícia do CM, sobre a sua oposição à inclusão da matriz de 55 casas na sua declaração de rendimentos, como “um disparate”. Afinal, confirma a oposição, invocando razões de segurança por causa das moradas. Diz que só o fez em relação a seis imóveis e não aos 55. Falso: a matriz não está em nenhum dos 55 prédios. Diz também que as cadernetas estão arquivadas na Entidade para a Transparência. Não vale a pena atirar areia para os olhos. Estão lá para a PJ e para o MP, em sede de eventual inquérito, mas não para o escrutínio jornalístico. Há qualquer coisa de estranho nesta incomodidade com a transparência, mas não vamos desistir de tentar percebê-la. Como é óbvio!
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