Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoHá uma cidade milenar que está a ser palco de um genocídio. Alepo, onde até há bem pouco tempo havia pessoas que falavam aramaico, a língua que Jesus falava, foi durante séculos exemplo de coexistência entre comunidades religiosas e culturais.
Neste teatro que reacendeu a chama da Guerra Fria, o Ocidente tem muitas culpas no cartório. EUA e aliados promoveram uma falsa primavera para tentar derrubar um ditador. E floresceram grupos jihadistas como o Daesh.
Assad continua a resistir. E depois de tanto terror e milhões de refugiados, a tragédia síria tem na martirizada Alepo o espelho com que muitas consciências ocidentais choram lágrimas de crocodilo.
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Talvez faça sentido, no futuro, perguntar aos portugueses se um sistema presidencialista não seria preferível.
Coutada na justiça para políticos favorece a corrupção.
Nos últimos dez meses ocorreu uma média de 396 acidentes diários, com vítimas, nas estradas.
O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
Comando Vermelho e grupo xiita amparam crime com apoios sociais à população.
Após o diagnóstico, cada família tem um valor médio de perda de rendimento de 655 euros por mês.