Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoHá uma aparente contradição em Portugal entre as necessidades financeiras da Banca e os ganhos dos banqueiros.
Enquanto as instituições acumulam imparidades, os banqueiros aumentam o seu capital particular. O salário deve recompensar o mérito e o valor gerado, e nas empresas privadas devem ser os acionistas a decidir qual a remuneração.
O problema é que há poucos bancos verdadeiramente privados. Quando o capital escasseia, os contribuintes são chamados ao resgate, e nesse caso é imoral que num país com salário médio que nem chega aos 850 euros, os impostos destas pessoas que têm dificuldade em esticar o rendimento até ao fim do mês financiem salários milionários.
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