Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoAnimado pelas sondagens que lhe atribuem favoritismo entre os putativos adversários de Passos Coelho no PSD, Rui Rio multiplicou a sua intervenção pública.
E já sugeriu a criação de um imposto consignado ao pagamento da dívida, compensando com a descida do IRS, o IVA e IRC. O problema das ideias, alegadamente, originais é que nem sempre são boas. É o caso desta sugestão. Quem precisa desta pedagogia são os governantes gastadores.
Rio com estas propostas também tem um problema. Só fala de contabilidade. Revela ser um excelente candidato a presidente do Tribunal de Contas ou ministro das Finanças, mas insuficiente para tentar substituir Costa no Governo.
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O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
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