A Assembleia da República decidiu, finalmente, transformar a violação em crime público, ultrapassando os absurdos obstáculos que alguns adversários desta solução persistem em levantar. Diziam e dizem, contra toda a evidência, que só a própria mulher violada pode optar pela perseguição penal e que um processo sem o seu consentimento atenta contra a sua liberdade e pode promover uma “revitimização”.
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Fez esquecer o aniversário da Organização das Nações (Des)Unidas
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O número dos sem-abrigo cresceu 23% de 2022 para 2023, e aumentou 78% nos últimos quatro anos. É uma coisa triste, mas é isto.
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