Em 2016, a propósito de um post de João Soares no Facebook que prometia bofetadas a dois comentadores, António Costa sentenciou: “Os membros do Governo, nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo.” Foi mais ou menos isso que aconteceu a Augusto Santos Silva no 25 de Abril: com uma câmara da AR TV a filmar o que parecia uma reunião de amigos, esqueceu-se que é presidente da Assembleia da República (AR) e fez comentários pouco abonatórios sobre o Chega e a IL.O Chega não é mais do que um partido populista de protesto – e esses partidos só crescem graças à incompetência de quem está no poder, que não consegue responder às preocupações da população.
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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