Dois ou três dias de desaires e aborrecimentos, uma noite de sábado em casa (o melhor lugar), um primeiro friozinho do outono – e um salto sobre a hora de almoço, que foi em branco, substituído por bolachas e queijo. Enfim, a necessidade daquilo que “as pessoas da televisão” traduzem diretamente do inglês como “comida de conforto”. É uma das expressões dúbias e irritantes na cozinha de hoje – mas traduz, por vias erradas, a ideia de uma refeição reconfortante. Nada a fazer quanto a isso: um pequeno jantar que nos recomponha e que não exija muito – por exemplo, almôndegas compostas por coisas que há no frigorífico, a começar por carne picada. A D. Maria Callas tem uma receita que mistura as duas tradições da sua vida, a grega e a italiana, e prepará-la com o seu divino canto em fundo é o único desafio que proponho – desta vez foram os seus fragmentos da ‘Norma’, de Bellini.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Quando estão em causa políticos, a prioridade deveria ser sempre a clareza, a confiança e a responsabilização.
É bom que as autoridades europeias não abrandem a pressão.
Será que ninguém sabia ou desconfiava de nada?
Vamos pensar, discutir e fazer um Portugal melhor em 2026.
A força da ANMP reside na sua diversidade e na capacidade de transformar essa diversidade numa agenda comum.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos