Miguel Alexandre Ganhão
Subchefe de RedaçãoA elétrica, que formalmente tem a sua sede em Portugal, mas a maior parte dos negócios no estrangeiro, e que desde outubro de 2011 está nas mãos dos chineses através da China Three Gorges (CTG), está a empurrar os portugueses para fora dos seus órgãos sociais, substituindo-os por espanhóis. Se ao nível do conselho de administração executivo tudo se mantém 100% português, ao nível da administração não executiva e demais órgãos sociais a sangria dos representantes nacionais parece evidente. Na presidência não executiva (Chairman) sai Luís Amado por troca de João Talone (que já foi presidente-executivo da EDP entre 2003 e 2006). É o primeiro efeito da aliança entre a família asturiana Masaveu e os chineses da CTG no fundo Oppidum Capital.
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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