A edição de hoje
A tragédia do elevador da Glória foi devastadora. Depois, chegou a matilha dos teclistas nos palpites das culpas antes de tempo e no mata-mata de adversários políti- cos de agora ou dantes. Na TV, comentadores deliciaram-se a especular sem fim.
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Com uma direção de informação mais ausente do que um dia 30 em fevereiro, é a indiferença dos destinatários que coloca a autora das frases no seu lugar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
Dão frescura e intensidade a qualquer salada e a qualquer grelhado.
Moedas está, desde o primeiro minuto, a fazer o seu trabalho.
A Suécia abriu a porta ao debate, e ele não deverá ser adiado.
Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano?
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