Mal vem o frio de novembro, que assusta as pobres almas urbanas que julgam viver na Costa Rica, começo a pensar em duas monstruosidades: polvo e bacalhau. Na verdade, costumo pensar em polvo e bacalhau em grande parte do ano, mas não com este sentido de urgência: o aniversário do meu pai é em novembro e o prato do jantar é sempre polvo – cozido, em arroz ou em filetes. Depois, há o polvo de Natal, que é tradição do norte; desde muito novo que o polvo e o bacalhau disputam um lugar no coração natalício e a vantagem é quase sempre inesperada porque depende de como ambos se apresentam à mesa.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Vem aí uma enxurrada de debates com pré-candidatos presidenciais
Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
A melhor forma de festejar “o regresso do polvo” é comê-lo cozido
Antes ser uma Ilha do que depender de Lisboa em quase tudo
Esquerda e sindicatos têm da economia uma visão cristalizada e polarizada
Metade dos casos são pouco ou nada urgentes.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos