Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaNa semana transacta vimos o Governo [re]anunciar a criação da propalada Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras na PSP, transferindo (mais uma) competência legal, desta feita o retorno de imigrantes em situação irregular. Não que se critique a medida, por acertada, seguindo-se o diapasão europeu que tem esta competência centralizada nas Polícias Nacionais, tal como tem a competência investigatória de crimes associados à imigração, favorecendo-se o conhecimento e contacto das Polícias que lidam de perto com o fenómeno, coisa que atipicamente não acontece em Portugal.
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Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Quando estão em causa políticos, a prioridade deveria ser sempre a clareza, a confiança e a responsabilização.
Será que ninguém sabia ou desconfiava de nada?
É bom que as autoridades europeias não abrandem a pressão.
Vamos pensar, discutir e fazer um Portugal melhor em 2026.
A força da ANMP reside na sua diversidade e na capacidade de transformar essa diversidade numa agenda comum.
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