O acordo que não queriam, mas que todos falam
Acordo não repõe a injustiça, mas foi mais além na melhoria das condições remuneratórias dos Polícias.
Acordo não repõe a injustiça, mas foi mais além na melhoria das condições remuneratórias dos Polícias.
Cada um julgará a indignidade desta comparação.
Não se percebe o paradoxo, esperemos que o Governo o desmistifique.
O Governo não pode vir agora a procrastinar o cumprimento do acordo.
Importa fixar prioridades e respostas a curto prazo para que a PSP não continue, progressivamente, a afundar.
Os Polícias estão mais velhos, mais cansados e com menos direitos.
Assimetria leva a que muitos candidatos que escolhem inicialmente a PSP optem, durante o curso, por concorrer à GNR.
Estranha esta política em que aplicam curas que sabem não combater a doença.
É impossível conseguir gerir uma organização nestas circunstâncias.
É importante implementar medidas verdadeiramente disruptivas que consigam chegar a mais candidatos.
Uma salva de palmas a todos os que têm sido heróis.
Governo atribuiu suplementos de residência a professores e militares deslocados, mas não aos Polícias.
A PSP tem que se reinventar, mas também tem de ser mais atrativa.
Nada de novo, nada que não estejamos cansados de ouvir.
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