Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaJá por várias vezes assistimos a isto, um Governo que de um lado foge ao compromisso (como acontece neste momento com a PSP), alegando limitações orçamentais, quando, ao mesmo tempo, com outros sectores, não hesita, como se diz na gíria, em abrir os cordões à bolsa, resignando em ir ao encontro de todas as suas pretensões.
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Caso a PSP tivesse direito à greve, provavelmente as prioridades se inverteriam.
Serviço policial não de ser vista como uma espécie de black friday, sempre em preços de saldo, mais em conta que a segurança privada.
Mesmo cansados de serem esquecidos, não viram as costas, mesmo que outros não lhes reconheçam o mérito que vai para lá da farda.
Os Polícias conseguem fazer tudo isto apesar de serem continuamente esquecidos.
Não fosse o aumento do suplemento, os Polícias estariam a ganhar menos.
Deixemo-nos de apontar dedos e comecemos a criar condições para que o problema deixe de existir.
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