Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaNesta semana sucedem-se as críticas à PSP por não conseguir dar uma resposta aos caos que se tem instalado no aeroporto, designadamente na sua incapacidade e insuficiência de responder, com rapidez e agilidade, aos fluxos de passageiros. Como sempre, é mais fácil sacudir a água do capote e imputar culpas a quem todos os dias dá a cara, dá o corpo e dá a mente, com tremendo sacrifício, e em condições inenarráveis, a mais um desígnio atribuído à PSP, o tal a quem muitos apelidam de desígnio nacional.
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Deixemo-nos de apontar dedos e comecemos a criar condições para que o problema deixe de existir.
Acordo não repõe a injustiça, mas foi mais além na melhoria das condições remuneratórias dos Polícias.
Cada um julgará a indignidade desta comparação.
Não se percebe o paradoxo, esperemos que o Governo o desmistifique.
O Governo não pode vir agora a procrastinar o cumprimento do acordo.
Importa fixar prioridades e respostas a curto prazo para que a PSP não continue, progressivamente, a afundar.
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