Luís Castro resiste e a Casa do Pessoal da RTP continua "no ar" com as suas corridas, a bem da festa e da sua identidade. A noturna da Póvoa de Varzim, realizada sexta-feira, dia 22 de julho, não passou da mediania quanto aos resultados económico e artístico porque, para além do horário e da noite fria contava com cartel um tanto "desigual" e um formato que não agrada a toda a afición. Seis cavaleiros é obra mesmo que na porfia de um prémio especial.
Se acrescentarmos que os toiros da divisa António Silva, (que José André orienta com ajuda da jovem ganadera D. Sofia Lapa), provinham de diferentes camadas e tiveram comportamentos dispares, já se explica o que acima vai dito.
Luís Rouxinol, na base da experiência e saber esteve por cima do toiro de abertura, que se adiantava e a lide teve boa nota. O mesmo se poderá dizer de Sónia Matias, que lidou com classe um toiro com romana mais e esteve à altura do seu cartel.
Gilberto Filipe levou tempo a perceber que não tinha cavalos para aqueles toiros e esfriou o ambiente com muitas passagens em falso. Filipe Gonçalves, num momento alto da carreira e com boa quadra, esteve à altura do melhor toiro e conquistou, com mérito, o prémio em disputa. António de Almeida pouco poderia tirar do manso e bronco que lhe tocou limitando-se a uma presença com dignidade. Tinha alguma qualidade o que fechou a corrida e tocou à jovem praticante Mara Pimenta que o levou toureado com alguma alegria a dar mostras de que está recuperada e vem para abrir passo.
Para finalizar, acrescente-se que ambos os grupos de forcados presentes (Ribatejo e Alcochete) que recentemente mudaram de "comando", deram nota de "desigualdade" (tempo de renovação?) não conseguindo ajudar a levantar o nível da corrida, perante toiros com poder e dificuldades. Antonio Cardoso o único que pegou à primeira recebeu justamente o premio para a melhor pega.
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