Desde que a nova administração tomou posse, os sinais vermelhos vindos de Wall Street tornaram-se um barómetro do estado da economia. Há uma série de motivos pelos quais os mercados têm caído desde o dia 20 de janeiro e a volatilidade constante tem colocado os investidores em sobressalto. Para além de uma eventual sobrevalorização das maiores empresas cotadas na bolsa, a economia dos EUA vive uma tensão estrutural entre o que gasta e o que arrecada, sendo que há duas décadas consecutivas que não regista excedente orçamental. Os dados são alarmantes: a dívida pública americana já ultrapassa os 35 biliões de dólares (32,4 biliões de euros), o que se traduz em cerca de 120% do PIB. Ainda pior, não há qualquer sinal de melhoria.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
No elevador da Glória, muito se tem falado de culpa, a tal que gosta de morrer solteira.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
Aplicações ajudam a gerir emails acumulados, priorizar tarefas.
Luís Montenegro vai visitar uma nova superpotência que quer liderar uma nova ordem mundial.
O que vale mais - a rotina cómoda ou a ética do cuidado?
Não admira que, com a qualidade do debate político existente em Portugal, certas coisas nunca se resolvam por cá.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos