Organizações dos patrões do setor agrícola lamentam os casos de tráfico de pessoas em Beja. Dizem que são inocentes e que o escândalo mancha a reputação da agricultura e dos agricultores. Têm toda a razão. Na verdade, não há nenhum proprietário de terras arguido no processo conhecido há dias. No entanto, também seria bom que, de cada vez que lhes entregam contingentes de trabalhadores, começassem a fazer perguntas. De onde vêm, quem os contratou, em que condições vivem, que empresas e que reputação têm as empresas que lhes garantem a mão de obra. Seria bom que não lavassem as mãos como Pilatos e mostrassem uma réstia de solidariedade.
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