Nos últimos meses, temos sido atingidos a torto e direito por "elucubrações pessoais", que são reflexões profundas apoiadas em longos trabalhos intelectuais. Depois do PCP ter decidido - e pronto - a candidatura de António Filipe, amanhã Portugal pára para saber se Augusto Santos Silva faz o sacrifício. Segundo o próprio, sentiu-se obrigado a “uma nova reflexão”, depois de António Vitorino ter afastado a candidatura à Presidência da República. Para quem não se lembre, Santos Silva, filiado no PS desde 1990, apoiou primeiro Manuel Alegre à liderança do partido contra José Sócrates e foi depois ministro de Guterres, antes de chegar aos Assuntos Parlamentares, com a tutela da Comunicação Social. Já estava com Sócrates, donde planou para o ministério dos Negócios Estrangeiros de Costa. Não estão aqui referidas todas as áreas que tutelou em governos sucessivos porque só tenho 1000 carateres.
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