No papel do cardeal Camerlengo ou seja, quem preside à Câmara Apostólica e cabe a função, no período de Sé Vacante, de convocar o conclave e chamar a Roma os cardeais que participarão no processo de eleição do novo pontífice, está Ralph Fiennes. O filme de Edward Berger baseia-se no romance de 2016 de Robert Harris, um ex-jornalista da BBC autor de bestsellers. ‘Conclave’ está nomeado para os Óscares, cuja cerimónia se realiza amanhã, e a Fiennes, aos 62 anos, nomeado outra vez, deviam fazer-lhe, finalmente, justiça. Digo isto desconhecendo a totalidade da concorrência na edição deste ano e apenas porque é dele o melhor conde húngaro da história do cinema. Nesse ano de 1997 perdeu para Geoffrey Rush.
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