No final de um concerto comprei-lhe ‘Meigo Energúmeno – Notas para uma leitura antimachista de Vinicius de Moraes’, belíssimo título do livro-tese do mestrado pela Universidade de Coimbra de Luca Argel, músico brasileiro radicado em Portugal. Vinte valores. Argel insistiu que gostava da obra do boémio e imperfeito autor, a meias com Tom Jobim, de ‘Garota de Ipanema’ - “olha que coisa mais linda mais cheia de graça”. Diz-se que estavam ambos naquela zona do Rio de Janeiro, quando passou a garota. A parte aborrecida é que este tipo de situações é até hoje um 'déjà-vu', embora sem poesia, o que faz toda a diferença.
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