Fernanda Cachão
Editora da Correio DomingoEis o momento que tinha ficado suspenso desde as últimas legislativas, que deram a vitória pífia à coligação do PSD, logo abocanhada por um PS com nova liderança e a surpresa do Chega, provavelmente insuflado pelo voto dos descontentes e dos irados com a maioria socialista. Muitos deitaram-se logo a fazer contas à oportunidade que havia para deitar abaixo os resultados de 10 de março. Não sendo jogadora de póquer nem de coisa nenhuma, não apreciando o valor do ‘bluff’ nas negociações, só posso assistir da cadeira à peça que se desenrola entre os três partidos mais votados e o ‘compère’ que deitou abaixo o anterior governo. Com o debate na generalidade previsto para 30 e 31 outubro e a votação final global antes de novembro terminar, a proposta do governo vai ser entregue esta semana na Assembleia da República - e depois o quê? Por feitio, por simpatias políticas (sempre tão difíceis de gerir) ou por se achar responsável pelo estado das coisas, Marcelo está a tentar influenciar a ação em palco, determinando o ‘espetáculo’ de uma ponta à outra. Pode ser a atribuição do saudoso ‘compère’ do teatro de revista, mas não é a do Presidente da República.
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