Há alguns dias, num espetáculo macabro de propaganda, a histriónica deputada Rita Matias, jogava na praça pública os nomes de um conjunto de crianças, pretensamente muçulmanas, que surripiaram os lugares nas escolas a crianças portuguesas. O chefe gostou da história e, no seu jeito de inquisidor, gritou anátemas contra esta despudorada falta de vergonha na Assembleia da República. Os deputados refilaram. Dias depois, o chefe deu uma entrevista à CNN e explicava que se fundamentava em queixas vindas das escolas e de alguns diretores. O jornalista estava desatento e não fez a pergunta assassina: Quais escolas? Quais diretores?
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