A Polícia deu um golpe numa organização neonazi com o pomposo nome de Movimento Armilar Lusitano. Apreenderam um número significativo de armas e munições e sobressaíram dois sujeitos. Um tipo que é conhecido pela sua associação ao CHEGA, pai da histriónica deputada Rita Matias e um polícia. Rapidamente, a comunicação social deixou de ver Juno para só ver a nuvem e escandalizar-se por haver um polícia no grupo. E, assim, duma assentada o discurso é alterado e já não é apenas um polícia que está em causa mas sim a própria Polícia. Um cidadão fardado porta-se mal e é suficiente para generalizar a toda a instituição como se fosse a produtora desta associação criminosa. Segundo as notícias, o armamento apreendido serviria para retomar a Assembleia da República e outras instituições públicas. Dito de outro modo, preparavam um golpe de Estado entrando diretamente para a galeria dos terroristas.
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