Escrevo antes do debate entre os seis candidatos à presidência do Benfica, porque duvido que o mesmo altere a análise que aqui faço. Nas eleições deste sábado, os benfiquistas têm três opções à escolha. Luís Filipe Vieira é o regresso ao passado, ao tempo em que o equilíbrio financeiro ditava regras e o desenvolvimento de infraestruturas era considerado a pedra basilar em que o eventual sucesso desportivo assentaria. A dificuldade de Vieira é que muitos sócios não vêem hoje o clube como estando em risco, por isso, para quê um salvador? Rui Costa é a manutenção do presente, com aquilo que tem de bom e mau. A contratação de José Mourinho visava transmitir a ideia de que, no que toca ao futebol dentro de campo, a melhoria estava garantida. Mas não é isso que tem acontecido, inclusive com o treinador a colocar o presidente em xeque quando questiona a qualidade do plantel. Noronha Lopes, João Diogo Manteigas, Martim Mayer e Cristóvão Carvalho são a aposta no futuro. Irão dividir os votos de todos aqueles que querem uma mudança efetiva, mas muitas vezes o ser humano tem medo do desconhecido. Terão feito o suficiente para levar a maioria dos sócios a dar esse salto de fé?
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Vieira é regresso ao passado, Rui Costa a manutenção do presente e Noronha o futuro desconhecido.
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