Confesso que não estou espantado. Falo de dois autarcas que foram apanhados com a mão no pote – ou, melhor dizendo, nas vacinas. Em teoria, eles não eram prioritários. Na prática, tornaram-se prioritários – um, porque é presidente do lar de Reguengos, apesar de não contactar com os residentes; o outro, porque havia ‘sobras’. Espantoso: quando eu julgava que o nosso mal era a falta de vacinas, descubro que o problema, afinal, está no excesso.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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