As eleições deste mês devem ser as únicas da história em que os dois candidatos à vitória preferiam não ter vitórias. Deliro? Admito que sim: escrever depois das festividades tem os seus riscos. Mas para que quer Rui Rio uma vitória se isso determina a saída de Costa do PS? Pior ainda: a saída de Costa e a possibilidade séria de ter Pedro Nuno Santos a voltar ao lugar do crime? Vencer, só com maioria. Ou, pelo menos, uma maioria de direita. Dois cenários irreais.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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