O país assistiu nas últimas 48 horas a uma luta de poder no interior de PS - e do governo. Em teoria, António Costa e Pedro Nuno Santos gostariam de se ver pelas costas. Mas não a qualquer preço - e, sobretudo, não de qualquer maneira: para Costa, o ministro teria de demitir-se; para Pedro Nuno Santos, teria de ser o primeiro-ministro a demiti-lo. Como nenhum deu esses passos - Pedro Nuno não quis suicidar-se politicamente e António Costa não quis criar um mártir dentro do PS - ambos recuaram com falsas desculpas e falsas absolvições.
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Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
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