A mais recente sondagem do ‘Expresso’ mostra Portugal num impasse: 71% dos inquiridos consideram o governo de António Costa como ‘mau’ ou ‘muito mau’. Mas, ao mesmo tempo, o PS e o PSD permanecem praticamente empatados nas intenções de voto. Uma contradição? Não creio. Que o governo é ‘mau’ ou ‘muito mau’, não espanta: é preciso um fanatismo à prova de bala para não ver o cortejo de incompetência e abuso que estes longos dias de audições parlamentares tiveram o mérito de destapar.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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