Parece que o primeiro-ministro aprendeu a lição de 2017, disseram os comentadores nos jornais, nas rádios e nas televisões. Isto, note-se, enquanto o País ardia de norte a sul. E que lição era essa? Não, com certeza, de que era necessária uma eficaz gestão florestal, que teria pelo menos diminuído o inferno. A lição, pelos vistos, era não ter saído do país em período tão dramático.
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