Antigamente, autocrata que se prezasse vencia ‘eleições’ com 99% dos votos. Os tempos mudaram - e só o comediante da Coreia do Norte se presta a esses números. Hoje, vence-se com 70%, às vezes com 65%. Um livro recente, sobre as novas formas de autoritarismo (‘Spin Dictators’), afirma mesmo que vencer por 65% tem vantagens: por um lado, é uma cifra ‘credível’; por outro, a populaça já está à espera que o regime roube uns 10%, o que significa que uma vitória de 65% significa uma vitória limpa de 55%. Abaixo dos 60% é pisar gelo fino.
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O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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