António Costa está preocupado com o ‘populismo’. Percebo. Em 2015, quando chegou ao poder, não havia populismo na área, partindo do pressuposto de que só o Chega é portador desse ‘vírus’. Em 2019, André Ventura foi eleito; em 2022, mais onze se juntaram ao patrono. Os governos de António Costa têm sido um bom adubo para o crescimento do populismo – e, a julgar pelas sondagens, continuarão a ser.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos