Anda tudo indignado com as revelações de Carlos Costa em livro de memórias. Estranho. Não vi este nível de indignação quando o governo de António Costa, na sua primeira encarnação, dedicava sonetos ao Banco de Portugal. O amor era tanto que chegou a uma proposta de supervisão bancária onde o governador ficava sob vigilância do ministério das Finanças (via Inspecção-Geral de Finanças) e em que o primeiro-ministro, em início de funções, poderia enxotar o governador do cargo para escolher outro da sua confiança. O BCE, sem surpresas, desmaiou de horror.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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