Conquistar Lisboa e o Porto é ‘o objectivo político fundamental’, afirmou José Luís Carneiro. É uma meia-verdade. O Porto, com certeza: uma vitória a solo, depois de 25 anos de exílio, seria menos uma ruga no rosto do secretário-geral. Já uma vitória em Lisboa, pelo contrário, repunha o sulco e acrescentava outro como bónus: em rigor, não é o PS que concorre em Lisboa. É a ala jacobina do PS, devidamente coligada com uma seita radical e infrequentável. Uma vitória de Alexandra Leitão seria uma ameaça directa à liderança de Carneiro e uma tentação para forçar a guinada à esquerda do partido. Se juntarmos ao filme as aventuras judiciais de Montenegro e o fim do período de nojo constitucional que impede dissoluções parlamentares (em 2026), a tentação será irresistível.
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