O Festival Eurovisão da Canção interessa-me tanto como a Feira do Fumeiro de Vinhais. Aliás, pensando melhor, talvez prefira o fumeiro. Mas este ano as coisas adquirem um outro interesse. Não pelas músicas, obviamente inaudíveis. Nem pelos cenários, obviamente grotescos. A questão do momento é saber se há anti-semitas na RTP - e se estes terão luz verde para boicotarem a participação portuguesa no certame em protesto contra Israel. Digo ‘anti-semitas’, e não ‘anti-sionistas’, porque é de anti-semitismo que falamos: uma coisa é criticar os abusos e as violências do governo Netanyahu; outra, bem diferente, é punir qualquer judeu que provenha daquelas bandas. A RTP é paga pelos portugueses. Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
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Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
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O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
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