Luís Montenegro tem andado a brincar ao gato e ao rato com o Ministério Público. Pedem-lhe documentação vária sobre os seus negócios e patrimónios. Ele não a envia. Ou envia tarde. Ou envia às prestações. É um comportamento bizarro: se nada tem a esconder, por que se esconde tanto o primeiro-ministro? E, já agora, por que se queixa ele de interferências ‘revoltantes’ da justiça nas campanhas eleitorais? É Montenegro, e não o MP, quem fornece a lenha para esta fogueira. Perante este degradante impasse, talvez não fosse inútil ao Procurador-Geral da República decidir-se pela abertura formal de um inquérito. Para esclarecer de vez esta nuvem pestilenta. Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo. Desde que não apareça na residência oficial de S. Bento um seu chefe de gabinete com dinheiro escondido nas prateleiras.
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Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
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