Joaquim Leonardo
Na sequência do trágico acidente com o funicular da Glória, no fatídico dia 3 de setembro, temos assistido a alguns políticos a digladiarem-se com propostas de demissões e outras soluções para o problema, numa tremenda operação de procura de culpados. Seja ela politica, moral ou técnica, a culpa tem de aparecer. Existe um sentimento, que diria coletivo, semelhante a uma embriagues resultante da catástrofe, em que todos pensamos, “mas como é que aquilo aconteceu”?
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A falha catastrófica de um cabo de aço num transporte público, nunca poderia culminar na morte de 16 pessoas.
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O SIRESP, polémicas à parte, trata-se da rede de emergência para a segurança do país a todos os níveis e tem de ser robusta e à prova de bala.
Em apenas meio-dia de apagão, todos constatamos a nossa impreparação coletiva face ao risco de colapso de infraestruturas críticas.
Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alterou a sua organização de um modelo distrital para um modelo regional e sub-regional.
Existem muitas expectativas e acima de tudo incertezas em relação à evolução do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
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