Portugal orgulha-se do seu sistema de bombeiros e com razão, esta força operacional faz quase tudo: emergências médicas, incêndios urbanos e florestais/rurais, acidentes rodoviários, inundações, transporte de doentes não urgentes, todo o tipo de salvamentos, desde retirar pessoas de um teleférico que bloqueia a 50 metros de altura, até ao gato que está a miar há vários dias em cima de uma árvore, ou numa conduta de esgoto. Todas as missões que contribuem para a segurança dos cidadãos, os Bombeiros maioritariamente voluntários estão lá.
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Os Bombeiros não precisam de aplausos e reconhecimento sazonal, precisam sim de carreiras, financiamento estruturante e contratos programa com as Associações… mas acima de tudo respeito.
A falha catastrófica de um cabo de aço num transporte público, nunca poderia culminar na morte de 16 pessoas.
Não estará na hora de mudar qualquer coisa na coordenação estratégica do sistema?
O SIRESP, polémicas à parte, trata-se da rede de emergência para a segurança do país a todos os níveis e tem de ser robusta e à prova de bala.
Em apenas meio-dia de apagão, todos constatamos a nossa impreparação coletiva face ao risco de colapso de infraestruturas críticas.
Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alterou a sua organização de um modelo distrital para um modelo regional e sub-regional.
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