O ‘Spinumvivagate’ não é bem um caso, mas uma hipótese de caso. O que vimos nas últimas semanas foi o ‘tiro à Spinumviva’, a ver se alguma coisa pegava. Primeiro, era uma ‘imobiliária’, até se perceber que imobiliárias é a moda entre os políticos nacionais e que nem é preciso imobiliárias para beneficiar da ‘lei dos solos’. Depois, era uma empresa e os primeiros-ministros (PM) não podem ter empresas, até se perceber que podem e muitos tiveram. A seguir, violava a exclusividade de cargos políticos, até se perceber que só violaria se o PM fosse remunerado como empregado. Depois ainda, servia para ‘avenças lobistas’, até se perceber que os pagamentos ocorriam em troca de serviços. E por aí fora.
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A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
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