Faltam menos de duas semanas para as eleições Autárquicas e o “país político” continua a consumir-se com tudo menos com elas. Prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente Flotilha Sumud. E no entanto as autárquicas são talvez as eleições mais importantes depois das legislativas: os grandes partidos são grandes em boa medida porque controlam dinheiro, posições e mecanismos de voto locais. Acresce que a elusiva “leitura nacional”, sempre uma angústia para os comentadores, está garantida pelas circunstâncias.
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Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
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