Faltam menos de duas semanas para as eleições Autárquicas e o “país político” continua a consumir-se com tudo menos com elas. Prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente Flotilha Sumud. E no entanto as autárquicas são talvez as eleições mais importantes depois das legislativas: os grandes partidos são grandes em boa medida porque controlam dinheiro, posições e mecanismos de voto locais. Acresce que a elusiva “leitura nacional”, sempre uma angústia para os comentadores, está garantida pelas circunstâncias.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O País prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente flotilha
Milhares de pessoas foram despedidas sem um átomo de comoção dos actuais campeões da liberdade.
Diz que André Ventura anunciará amanhã se é candidato às eleições Presidenciais de 2026.
Não admira que, com a qualidade do debate político existente em Portugal, certas coisas nunca se resolvam por cá.
Sem as autarquias, nenhuma reforma florestal ou de ordenamento do território irá longe.
Os envolvidos vão dando sinais de não terem grande alternativa ao plano de Trump.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos